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André Bordini - Soneto Elegia para Mario Feres


Bem sei, amigo, que de nada vale a vaga voz, de nada vale o verso. Neste universo novo em que, imerso voas, livre da vida que combale. Não cale, entanto, em nós, teu lindo canto. Teu franco riso, a voz, teu violão Sejam pra ti, nos céus, vasto clarão de sons, de sinfonias e de encanto.
E o pranto sonoro desta hora seja humilde acorde em tua aurora nova, toda de música e infinito...
Enquanto, aflito, nosso peito chora, no anseio de ouvir-te, sem demora, num eterno concerto, assaz bonito.

André Bordini
Ribeirão Preto, 02 de abril de 2011)

Um comentário:

  1. não poderia ter uma melhor descrição para esse momento do que essas palavras de rimas tão machucadas pela dor e da ternura desses violinos fascinados pela maciez da canção.
    sua voz de saudade e ,lá longe, tão perto, o Mário.
    dói pra valer.
    Simone

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