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Zé prequeté tira bicho do pé pra tomar com café!


por José Márcio Castro Alves
Em 1996 fiz a trilha sonora de um especial para a EPTV chamado Caminho da Roça, no singular. O Mário Feres gravou comigo algumas canções, tocando e cantando, como essa, o Zé Prequeté, em que cantamos juntos e o maestro Roberto Minczuk assovia a melodia junto comigo. Foi muito prazeroso ter esse dois monumentos numa música de minha autoria.
O vídeo caseiro e doméstico é coberto com imagens do filme Meus oito Anos com fotografia de José A. Mauro e direção de Humberto Mauro.



Zé prequeté tira bicho de pé pra tomar com café! Olha o arco da velha! Me paga um Felipe! A vaca amarela pulou a janela! Não pula a pinguela! No arco da velha tem um tesouro. Corcunda é zarolho. Cadê o vagalume?
José Márcio Castro Alves

3 comentários:

  1. Quando eu era moleque - hoje tenho 66 anos... - havia um colega do primário meio emburrado, de nome Zé. Nós, seus colegas, como todos os moleques, gostávamos de encher o saco dele. E era infalível! "Zé Prequeté tira bicho do pé para tomar com café!" Ele ficava bravo, queria brigar, o bedel da escola separava, mandava todos para a diretoria. Depois, não precisava falar o refrão inteiro. Bastava o "Zé Prequeté tira bicho do pé", sem precisar dizer para que. Outros esparramos do Zé. Novas visitas ao Sr. Diretor. Com o tempo, não precisava mais dizer que ele tirava bicho do pé. Era só dizer o "Zé Prequeté", que vinha briga, e novos passeios até o gabinete, novos pitos, e quando saíamos da sala, ouvíamos o diretor rindo, sozinho. Também, um dia ele já havia sido moleque... Depois, bastava falar "Zé..." Aí, quando ele vinha brigar, a indefectível pergunta: "Mas não é esse o seu nome?"

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  2. Meu avô tem 90 anos sempre canta essa música. Sinceramente sempre pensei que fosse brincadeira de rimas dele, mas existe mesmo!

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